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PEUGEOT alcança resultado histórico no mercado português com uma quota de 19%

A marca PEUGEOT registou, em fevereiro, o seu melhor resultado de sempre no mercado automóvel nacional, ao assegurar a liderança com uma quota de 19% no mercado de Veículos Ligeiros (Passageiros + Comerciais Ligeiros), resultante de um total de 1.955 unidades novas matriculadas.

Os 1.581 Veículos de Passageiros vendidos em fevereiro asseguraram-lhe também uma quota de 19,0% e a liderança do mercado de Passageiros, tal como aconteceu no de Veículos Comerciais Ligeiros (VCL), onde a PEUGEOT comercializou 374 unidades e registou 18,3% de quota.

Após ter liderado o mercado automóvel português já em janeiro último, o resultado obtido em fevereiro permite à PEUGEOT liderar o mercado automóvel em Portugal também em termos absolutos, com um acumulado de 3.657 novas matrículas e uma quota de mercado de 16,3% (contra 13,2% no mesmo período em 2020). Num mercado em forte quebra, nenhuma outra marca foi além das 2.100 unidades no conjunto dos dois meses. Com uma estratégia assente em plataformas tecnológicas de última geração e numa gama renovada de modelos, a PEUGEOT voltou a cativar os clientes portugueses, alcançando um resultado que é, neste mês, transversal a todas as áreas do mercado.

Relativamente ao mercado VL, a PEUGEOT matriculou 1.581 viaturas novas, volume que lhe assegurou uma quota de 19,0%, superior em mais de 7 pp. à alcançada no mesmo mês de 2020 (11,96%). Em termos acumulados destes dois primeiros meses de 2021, são 2.935 os novos PEUGEOT de passageiros em circulação, correspondendo a uma quota de mercado de 16,0% (11,6% em 2020), que coloca a marca na liderança destacada neste arranque de ano. Do mesmo modo, a Peugeot também assumiu o papel de líder de vendas do mercado de VCL, com 374 unidades matriculadas, correspondendo a uma fatia de 18,3% do mercado. Este volume, somado com as vendas de janeiro, representa 722 de matrículas de novos comerciais PEUGEOT, que equivalem a uma quota de 17,4%.

Liderança nos segmentos mais representativos

Esta demonstração de domínio da PEUGEOT nos primeiros meses de 2021 é transversal aos segmentos e silhuetas de maior importância no mercado português (B, SUV e SW) um mercado que está em pleno processo de transformação, subjacente à atual transição energética. Com oferta térmica e 100% elétrica, os maiores protagonistas do mês de fevereiro foram os novos PEUGEOT 208 e 2008, a que se junta o novo 3008, disponível com tecnologia Plug-in. Os três modelos foram líderes nos respetivos segmentos (B, B-SUV e C-SUV). O novo 208, com 694 unidades vendidas, não foi ‘só’ líder do segmento B no seu todo (18,4%); se considerarmos apenas as berlinas, a quota de mercado do 208 foi de 29%.

O novo 2008, com 380 unidades, liderou o segmento B-SUV (23,5%), feito que o recém-lançado 3008 (169 unidades) também registou entre os C-SUV (16,8%). No seu conjunto, as performances do 2008 e do 3008, somadas à do novo 5008, garantem à PEUGEOT a liderança do mercado SUV total em Portugal, com cerca de um quinto do segmento (19,1%). Na vertente de Comerciais Ligeiros, o PEUGEOT Partner, modelo produzido no Centro de Produção do Grupo em Mangualde, voltou a ser o modelo mais representativo, somando 279 unidades. Por si só, o modelo representou 14% das vendas totais de Comerciais Ligeiros em Portugal este mês.

O sucesso da eletrificação na PEUGEOT

A tendência de eletrificação do mercado automóvel nacional (modelos 100% elétricos e Híbridos Plug-in) prosseguiu neste segundo mês de 2021 e a PEUGEOT voltou a reforçar a sua pegada ecológica verde, ao contabilizar uma fatia de 12,5% do mercado 100% elétrico. Já entre os Híbridos Plug-in, o novo 3008 PHEV e a gama 508/508 SW PHEV representaram 51% das vendas destes dois modelos. Sublinhe-se ainda que, em matéria de Canais, como tem sido característico na Marca, as unidades vendidas privilegiam os de maior valor, nomeadamente o Canal de Particulares e o Canal Empresarial.

A título de referência, numa conjuntura de mercado que é fortemente afetada com os efeitos da pandemia, nomeadamente pela condicionante das vendas se terem de fazer em ambiente online (os Concessionários mantêm-se fechados devido às regras decorrentes do Estado de Emergência em vigor), a PEUGEOT minimizou as suas quebras de volumes de vendas face às registadas pela média das marcas no mercado. 

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