João Ramos: “Apesar das vicissitudes acabamos o Campeonato no pódio”
Na hora de fazer o balanço da sua participação no Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno | AM 48 (CPTT), em que esteve acompanhado pelo navegador Jorge Carvalho, João Ramos reconhece que ficou aquém das expetativas, devido aos problemas surgidos na Toyota Hilux T1+ EVO desde a Baja de Reguengos.
Contudo, não deixa de sublinhar que, mesmo assim, a notoriedade gerada pela Toyota Gazoo Racing Caetano Portugal, uma das principais protagonistas do CPTT, alcançou um elevado nível, enaltecendo o “trabalho desenvolvido em diferentes plataformas pela nossa equipa”.
“Num Campeonato extremamente competitivo, estivemos na luta pelo título até à Baja de Reguengos, a partir da qual surgiram contratempos que acabaram por comprometer as nossas ambições, como já foi explicado anteriormente. Em face disso, restou-nos, então, lutar pelo terceiro lugar na última Baja do Campeonato, nunca baixando os braços, que é a nossa forma de estar no desporto”, refere o piloto da Toyota Hilux T1+ EVO.
João Ramos e Jorge Carvalho surgiram em Torres Vedras, no último fim de semana, apostados em concluir o CPTT “em alta” e não defraudaram as expetativas, como recordou o primeiro:
“Na Baja Oeste cumprimos o nosso propósito, apesar de alguns contratempos que fomos ultrapassando, numa prova muito exigente e com características pouco favoráveis aos automóveis, por decorrer em percursos estreitos. Conseguimos superar tais dificuldades e fechar o ano no pódio, com a obtenção do terceiro lugar final no Campeonato”.
O reflexo do protagonismo da dupla João Ramos/Jorge Carvalho e da Toyota Hilux T1+ EVO nesta época de 2024 traduziu-se num grande impacto, tanto no plano mediático como nas redes sociais. “Sentimos um apoio incrível, quer das pessoas que se deslocavam às provas quer das que nos seguiam, através de diferentes plataformas, ao longo do Campeonato. Essa ‘onda’ transmitiu-nos uma força incrível. Obrigado a todos, tal como aos patrocinadores, cujo suporte e incentivo são uma mais-valia em todos os momentos. Agora, resta-me formular um até…2025”, concluiu João Ramos.