Ricardo Costa: “Com mais calma e um ou outro erro evitado, tínhamos lutado pelo campeonato”
O Top 10 final nas contas da Nacional (2RM) e o Top 4 no que concerne à Divisão 1 são resultados abaixo das expectativas e que dão conta das dificuldades enfrentadas pelo piloto da Pavinorte no Campeonato de Portugal de Ralicross 2023, depois do penafidelense ter sido campeão nacional na agora Nacional 1.6. em 2022.
No início da temporada, o que esperava de 2023?
Esperava enfrentar um campeonato muito mais competitivo, fruto da junção das duas divisões 2RM. Isso veio mesmo a verificar-se, tornando a época muito desafiante.
Qual foi o maior desafio da temporada?
Acima de tudo, o maior desafio foi enfrentar um campeonato que se tornou muito mais competitivo. Tivemos corridas com 20 Pilotos, com andamentos muito similares e tínhamos de “aprender” a saber gerir melhor as provas, em todas as suas fases.
Qual foi o melhor momento e o momento mais despontante?
O mais desapontante foi sem dúvida a prova em Lousada. Estávamos a ser competitivos, mas um erro meu deitou tudo a perder não só quanto ao resultado na prova, mas, sobretudo e ainda pior, no que diz respeito às contas do campeonato.
O melhor momento, talvez tenha sido Montalegre, onde mostramos um excelente andamento e onde conseguimos um dos melhores resultados do ano.
Que balanço faz da época transata?
Podia ter sido uma época melhor… sabíamos que tínhamos uma concorrência mais rápida, mas fomos mostrando ao longo da época muitas melhorias, com sucessivos pódios nas provas finais. Com um bocado mais de calma e um ou outro erro evitado no início do campeonato, e tínhamos certamente lutado pelo campeonato até à última prova.
Já tem os teus planos definidos para 2024?
Mais ou menos… estamos a analisar as opções e queremos acima de tudo ser competitivos dentro de pista. Veremos o que nos reserva a nova época!