A piloto de Setúbal vai para a 30ª Rampa do Caramulo, sexta prova da temporada, apostada em fazer aquilo que tem feito nas provas anteriores e somar a sua quinta vitória na Taça de Portugal de Clássicos de Montanha 1300. Novo triunfo significará passo decisivo rumo ao título.
Muito mais à vontade no seu Peugeot 205 Rallye Eva Laranjeira está bastante confiante para a prova do Targa Clube, que é um autêntico «ex-libris» do panorama da montanha nacional, sendo que o foco da piloto de Setúbal em mais um triunfo é tanto quando o de dar espetáculo, como de «coroar» da melhor forma uma temporada que se espera de consagração.
Aliás, uma vitória na prova do Targa Clube sela praticamente o título e Eva Laranjeira sente-se “como sempre, entusiasmada com a prova. O caramulo será um fim-de-semana especial, pois, independentemente de qualquer facto será a consagração da minha época”, começa por referir a piloto de MNE Sport em jeito de antevisão.
Eva Laranjeira destaca que a temporada “tem sido um esforço enorme a nível pessoal e de equipa, em que vamos conseguir viver o sentimento de missão cumprida”. Quanto ao título cada vez mais “cantado”, a setubalense da MNE Sport assume que “é um autêntico sonho que estou a viver. Estar a registar as exibições e os resultados que temos obtido, logo na minha primeira temporada nos Clássicos 1300 e apenas no sendo ano como piloto, excede as melhores previsões. Mas, também é justo destacar que os resultados têm sido o corolário do trabalho afincado que temos desenvolvido, prova após prova”.
A “Dama de Aço” nunca coloca de lado a boa disposição e a emoção com que vive esta carreira de piloto. No Caramulo, como em todas as provas, quer “aproveitar para desfrutar com a equipa e restantes pilotos, de um fim de semana fantástico”
Eva Laranjeira chama a também a atenção ao facto da MNE Sport ter no Caramulo uma operação mais ampla: “Teremos mais dois pilotos na nossa assistência e como tal, teremos a tarefa acrescida de lhes proporcionar uma prova tranquila e sem percalços, para que consigam usufruir de momentos fortes de competição «de mão dada» com descontracção e entusiasmo”.
